há 1 mês

Devo tirar as certidões de todos que foram um dia proprietários do imóvel?

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há 1 mês

Não, você tira a certidão de matrícula lá vai vim proprietários dos últimos cinco anos.

há 1 mês

So for em caso de compra, somente do ultimo dono.

há 1 mês

Não.

há 1 mês

Não necessáriamente.

há 1 mês

Não entendi a pergunta.

há 1 mês

Sim de todos.

há 1 mês

As mais atualizadas apenas.

há 1 mês

Não, basta o atual, em alguns casos o anterior no máximo.

há 1 mês

Não.

há 1 mês

Sim todas as certidoes devem ser tiradas.

há 1 mês

Não. Somente do último proprietário. Antigamente se tirava certidão vintenária.

há 1 mês

Não, somente do proprietário atual.

há 1 mês

Por precaução o correto seria tirar as certidões de todos que foram proprietários do imóvel, no entanto o Cartório de Registro de Imóvel exige apenas as certidões do ultimo proprietário constante na matrícula para proceder a nova averbação de propriedade.

há 1 mês

Tem sim.

há 1 mês

Não é obrigatório, mas é prudente tirar as certidões dos proprietários pelo menos dos últimos 5 anos.

há 1 mês

Sim, normalmente a certidão já comprova a transferência desde o último proprietário até o mais recente.

há 1 mês

Geralmente, é suficiente solicitar a certidão de matrícula atualizada para obter informações sobre todos os proprietários anteriores do imóvel.

há 1 mês

Você pode estar tirando a certidão vintenária. Ela traz informações dos últimos vinte anos do imóvel.

há 2 semanas

. Não; tire as certidões de quem foi proprietário no último ano.

há 2 semanas

A certidão de quem consta o nome do proprietário no registro do imóvel, tiraria as certidões negativas de IPTU, cartório de protesto, solicitar uma carta constando não haver debito em aberto caso seja imóvel de condomínio.

há 2 semanas

Sim.

há 2 semanas

É importante obter a certidão de todos os antigos proprietários ocupantes do imóvel para garantir que não haja pendências legais ou restrições relacionadas a propriedade.

há 1 semana

O adquirente de qualquer imóvel deve acautelar-se, obtendo certidões dos cartórios distribuidores judiciais que lhe permitam verificar a existência de processos envolvendo o vendedor, dos quais possam decorrer ônus (ainda que potenciais) sobre o imóvel negociado.