Carlos Bessa

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Colunista desde: 04/2023

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SOBRE O RESPONDEDOR:

Carlos Bessa é Consultor Imobiliário com formação em Administração, está entre os TOP 700 corretores(as) possuindo um total de 13 artigos publicados e mais 48 respostas em nosso fórum. Está no mercado imobiliário desde 2015 atuando principalmente nos bairros Especialista na zona norte do recife, Casa forte, apipucos, Tamarineira e parnamirim, e já trabalhou em empresa como: Remax.

Dicas para Quem Vai Financiar um Imóvel

Financiamento

Dicas para Quem Vai Financiar um Imóvel

27/04/2023

  Lembre de comentar ou dar um link se gostou do artigo!  Comprar um imóvel é um grande investimento e uma das formas mais comuns de adquiri-lo é através do financiamento imobiliário. No entanto, essa decisão pode gerar muitas dúvidas e preocupações. Para ajudar você nessa jornada, separamos algumas dicas valiosas para quem vai financiar um imóvel. Faça uma análise financeira Antes de tomar qualquer decisão, é fundamental analisar sua situação financeira atual. Isso inclui verificar a sua renda, suas despesas mensais, seus investimentos e sua capacidade de pagamento. Lembre-se de que o financiamento imobiliário é uma dívida de longo prazo, portanto, é importante ter um planejamento financeiro consistente para não comprometer o seu orçamento. Compare as taxas de juros Cada instituição financeira possui suas próprias taxas de juros, por isso, é importante fazer uma pesquisa e comparar as ofertas disponíveis. Busque informações sobre os prazos de pagamento, as condições de financiamento e as garantias exigidas. Com esses dados em mãos, fica mais fácil escolher a melhor opção para você. Verifique a documentação do imóvel Antes de fechar negócio, é preciso verificar toda a documentação do imóvel. Isso inclui a certidão de propriedade, as certidões negativas de débito e a matrícula do imóvel. Essa análise é importante para verificar se o imóvel está livre de dívidas e se não há nenhum impedimento legal para a compra. Considere os gastos extras Além das parcelas do financiamento, há outros gastos extras que devem ser considerados na hora de comprar um imóvel. Entre eles, estão as taxas de registro, os impostos e as despesas com a documentação. Esses valores podem variar de acordo com a região e o tipo de imóvel, por isso, é importante se informar sobre esses custos para não ser pego de surpresa. Planeje sua mudança Por fim, é importante planejar a sua mudança para o novo imóvel. Isso inclui pensar na decoração, na mudança dos móveis e na organização dos cômodos. Além disso, é preciso se programar para as despesas com a mudança em si, como o transporte dos objetos pessoais. Seguindo essas dicas, você estará mais preparado para financiar um imóvel e realizar o sonho da casa própria. Lembre-se sempre de contar com a ajuda de profissionais especializados para fazer uma escolha consciente e segura.

Como Declarar um Imóvel no Imposto de Renda

Impostos

Como Declarar um Imóvel no Imposto de Renda

27/04/2023

  Lembre de comentar ou dar um link se gostou do artigo!  Declarar um imóvel no Imposto de Renda é uma obrigação para aqueles que possuem essa propriedade. No entanto, muitas pessoas têm dúvidas sobre como fazer essa declaração corretamente. A seguir, vamos explicar como declarar um imóvel no Imposto de Renda. Em primeiro lugar, é importante lembrar que apenas imóveis que sejam propriedade do declarante devem ser declarados. Se você comprou um imóvel em conjunto com outra pessoa, por exemplo, deve declarar apenas a parte que lhe pertence. Para declarar o imóvel, você deve acessar o programa do Imposto de Renda e selecionar a opção "Bens e Direitos". Em seguida, escolha o código correspondente ao tipo de imóvel que você possui (casa, apartamento, terreno, etc.). Informe a data de aquisição, o valor de compra e a forma de pagamento. Caso o imóvel tenha sido financiado, informe também o valor das prestações pagas. Caso o imóvel tenha sido vendido no ano-calendário anterior, é necessário informar a venda na declaração. Nesse caso, é preciso acessar a opção "Ganhos de Capital" e preencher as informações sobre a venda, como data, valor de venda e valor de compra. Se houver lucro na venda do imóvel, o valor do imposto devido será calculado automaticamente pelo programa. É importante lembrar que, caso o imóvel tenha sido adquirido por herança, é necessário informar o valor do imóvel na declaração do Imposto de Renda do falecido. Esse valor deve ser atualizado até a data do falecimento e informado na declaração de espólio. Além disso, é importante guardar todos os documentos relacionados à compra e venda do imóvel, como escrituras, recibos e comprovantes de pagamento. Esses documentos podem ser solicitados pela Receita Federal em caso de fiscalização. Declarar um imóvel no Imposto de Renda pode parecer complicado, mas é uma obrigação importante para garantir a conformidade fiscal. Ao seguir essas orientações, você pode ficar tranquilo e garantir que sua declaração esteja correta e completa. Portanto, declarar um imóvel no Imposto de Renda pode ser uma tarefa complexa, mas é essencial para evitar problemas com a Receita Federal. Seguindo essas orientações, você conseguirá fazer a declaração de forma adequada e sem erros.

Como Calcular Imposto de Renda na Venda de um Imóvel

Impostos

Como Calcular Imposto de Renda na Venda de um Imóvel

27/04/2023

Lembre de comentar ou dar um link se gostou do artigo!  Ao vender um imóvel, é importante estar ciente de que a venda pode estar sujeita à tributação pelo Imposto de Renda. Para calcular o imposto devido, é necessário entender as regras estabelecidas pela Receita Federal. A primeira coisa a se considerar é que há uma isenção para a venda de imóveis residenciais, desde que o valor da venda não ultrapasse R$ 440.000,00 e que o vendedor não tenha vendido outro imóvel nos últimos cinco anos. Se o imóvel ultrapassar esse valor ou se o vendedor não se enquadra nos critérios de isenção, o imposto deve ser calculado. O cálculo é feito com base na diferença entre o valor de venda e o valor de compra corrigido pela inflação. Para isso, é necessário saber o valor do imóvel na época da compra e o valor de venda. Também é preciso considerar as despesas que foram feitas para a venda do imóvel, como corretagem e gastos com documentação. O valor da correção pela inflação pode ser encontrado no site da Receita Federal, utilizando a tabela disponível para download. É importante lembrar que o valor da correção pode fazer diferença significativa no valor final do imposto devido. Com essas informações em mãos, é possível utilizar a ferramenta disponível no site da Receita Federal para calcular o imposto devido. O programa gera um DARF (Documento de Arrecadação de Receitas Federais), que deve ser pago até o último dia útil do mês seguinte à venda do imóvel. Caso o valor do imposto seja inferior a R$ 10,00, ele não precisa ser pago. Se o valor for superior, o pagamento deve ser feito integralmente e à vista. Não é possível parcelar o pagamento do imposto devido na venda de imóveis. É importante lembrar que o não pagamento do imposto devido pode gerar multas e juros, além de dificuldades em regularizar a situação fiscal do vendedor. Por isso, é fundamental estar atento às regras e prazos estabelecidos pela Receita Federal e buscar o auxílio de um profissional capacitado em caso de dúvidas. Lembre-se de guardar toda a documentação e comprovantes relacionados à venda do imóvel.

Como Financiar um Imóvel Pela Caixa

Financiamento

Como Financiar um Imóvel Pela Caixa

27/04/2023

Lembre de comentar ou dar um link se gostou do artigo!  O sonho da casa própria pode se tornar realidade com o financiamento de imóvel pela Caixa Econômica Federal. Para isso, é importante seguir algumas etapas e conhecer as modalidades de financiamento oferecidas pela instituição. O primeiro passo é realizar uma simulação de crédito, disponível no site da Caixa ou em uma agência física. Para isso, é necessário informar dados como a renda e o valor do imóvel que se deseja adquirir. A partir dessa simulação, é possível ter uma ideia das condições de financiamento e escolher a modalidade mais adequada. A documentação necessária para a aprovação do crédito inclui comprovantes de renda, identidade e CPF, além de documentos referentes ao imóvel, como a certidão de matrícula e o IPTU. Após a apresentação da documentação, a Caixa irá realizar uma análise de crédito para avaliar a capacidade de pagamento do solicitante. Em seguida, será realizada a avaliação do imóvel, que tem como objetivo verificar se o valor solicitado é compatível com as condições do mercado. É importante lembrar que a Caixa financia imóveis novos ou usados, comerciais ou residenciais, em áreas urbanas ou rurais. Se aprovado, o contrato de financiamento é assinado e o processo de compra do imóvel é iniciado. O valor do financiamento é liberado para o vendedor e o comprador passa a pagar as parcelas do financiamento. As parcelas podem ser pagas em até 35 anos, dependendo da modalidade de financiamento escolhida. Existem diferentes modalidades de financiamento pela Caixa Econômica Federal, como o Sistema Financeiro de Habitação (SFH) e o Sistema Financeiro Imobiliário (SFI). O SFH financia imóveis residenciais com valor de até R$1,5 milhão, enquanto o SFI financia imóveis residenciais e comerciais com valor acima desse limite. Além disso, existem outras condições específicas em cada modalidade, como a taxa de juros e o valor da entrada. Por isso, é fundamental avaliar as opções e escolher a que melhor se adequa às suas necessidades. Financiar um imóvel pela Caixa Econômica Federal pode ser uma opção segura e vantajosa para realizar o sonho da casa própria. Basta seguir as etapas e escolher a modalidade de financiamento que melhor se encaixa no perfil do comprador.

Como Usar o Fgts para Comprar um Imóvel

FGTS

Como Usar o Fgts para Comprar um Imóvel

27/04/2023

O Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) pode ser utilizado para a compra de um imóvel, seja ele residencial ou comercial. Confira abaixo as principais informações sobre como você pode usar o FGTS para comprar um imóvel: Quem pode utilizar o FGTS para comprar um imóvel? Qualquer trabalhador que tenha saldo disponível em sua conta do FGTS e que cumpra as condições estabelecidas pelo programa pode utilizar o fundo para a compra de um imóvel. Entre as condições, destacam-se: ter no mínimo três anos de carteira assinada, não ser proprietário de imóvel na cidade em que mora ou trabalha, e o imóvel a ser adquirido não pode ultrapassar o valor limite estipulado pelo programa. Como solicitar o uso do FGTS? O trabalhador deve comparecer à Caixa Econômica Federal ou a um correspondente bancário autorizado com a documentação necessária, incluindo carteira de trabalho, documento de identificação, comprovante de residência e declaração de Imposto de Renda. Além disso, é necessário apresentar a documentação referente ao imóvel, como escritura, certidões negativas, entre outros. Quais são as limitações de uso do FGTS para compra de imóvel? O valor máximo do imóvel a ser adquirido com o FGTS varia de acordo com a localidade. Além disso, o trabalhador só pode utilizar o FGTS uma vez a cada dois anos para a compra de um imóvel. Como é feito o pagamento com o FGTS? O pagamento do imóvel pode ser feito de duas formas: por meio da amortização das parcelas do financiamento ou por meio do pagamento à vista. O valor é diretamente debitado da conta do FGTS do trabalhador. Com o uso do FGTS para a compra de um imóvel, é possível você reduzir o valor do financiamento e, consequentemente, as taxas de juros. É importante que esteja atento às condições estabelecidas pelo programa e buscar orientação junto à Caixa Econômica Federal ou a um correspondente bancário autorizado para esclarecer qualquer dúvida. Utilizar o FGTS pode ser uma opção vantajosa para quem deseja comprar um imóvel. É importante você seguir as condições e orientações do programa para garantir uma compra segura e vantajosa.

Dicas para Conseguir um Financiamento Barato

Financiamento

Dicas para Conseguir um Financiamento Barato

27/04/2023

Conseguir um financiamento barato pode parecer uma tarefa difícil, mas com algumas dicas simples é possível economizar bastante dinheiro. Confira abaixo algumas dicas para conseguir um financiamento mais acessível: Pesquise as taxas de juros: antes de contratar um financiamento, pesquise as taxas de juros oferecidas por diferentes instituições financeiras. É importante comparar as opções disponíveis e escolher a mais vantajosa. Mantenha um bom histórico de crédito: manter um bom histórico de crédito é fundamental para conseguir financiamentos com juros mais baixos. Pagamentos em dia e baixa utilização do limite do cartão de crédito são alguns dos fatores que podem contribuir para melhorar sua pontuação de crédito. Faça uma boa entrada: quanto maior a entrada, menor será o valor do financiamento e, consequentemente, menor serão os juros. Portanto, é importante fazer uma boa reserva financeira para dar uma entrada mais significativa. Negocie com a instituição financeira: muitas vezes é possível negociar as taxas de juros com a instituição financeira. Explique suas necessidades e expectativas e tente chegar a um acordo que seja favorável para ambas as partes. Considere outras opções de financiamento: além do financiamento tradicional, existem outras opções de crédito, como o consórcio e o empréstimo com garantia de imóvel, que podem ter juros mais baixos. Analise todas as despesas: antes de contratar um financiamento, é importante analisar todas as despesas envolvidas, como seguro, taxas de administração, tarifas bancárias, entre outras. Essas despesas podem influenciar bastante no valor final do financiamento. Com essas dicas, é possível conseguir um financiamento mais barato e acessível, reduzindo os custos e evitando problemas financeiros no futuro. Lembre-se de sempre avaliar as opções disponíveis e escolher aquela que melhor se adequa às suas necessidades e possibilidades. Conseguir um financiamento barato exige planejamento, pesquisa e negociação. É importante estar atento às taxas de juros, manter um bom histórico de crédito, fazer uma boa entrada e analisar todas as despesas envolvidas. Além disso, é fundamental avaliar outras opções de crédito e negociar com a instituição financeira. Com essas dicas, é possível economizar dinheiro e garantir um financiamento mais vantajoso, proporcionando mais segurança e tranquilidade ao longo do processo de aquisição do imóvel.

Quais Os Riscos de Comprar um Imóvel com Processo Judicial

Documentação

Quais Os Riscos de Comprar um Imóvel com Processo Judicial

27/04/2023

Comprar um imóvel com processo judicial em andamento pode ser uma decisão arriscada, pois há diversos fatores que podem prejudicar a aquisição e a posse do bem. Veja abaixo alguns dos principais riscos envolvidos na compra de um imóvel com processo judicial: Perda do imóvel: o principal risco de adquirir um imóvel com processo judicial é que o bem seja perdido em decorrência de uma sentença judicial desfavorável. Se a ação judicial em questão for uma ação de reintegração de posse, por exemplo, o comprador corre o risco de perder o imóvel e todo o dinheiro investido na compra. Atraso na transferência de propriedade: a existência de um processo judicial pode atrasar a transferência de propriedade do imóvel, o que pode gerar problemas para o comprador, especialmente se ele já tiver planejado utilizar o imóvel para moradia ou investimento. Aumento de despesas: em alguns casos, a compra de um imóvel com processo judicial pode gerar despesas adicionais, como honorários advocatícios, custas processuais e outras taxas relacionadas à ação judicial. Diminuição do valor de mercado: um imóvel com processo judicial em andamento pode ter seu valor de mercado afetado negativamente, o que pode gerar prejuízos para o comprador no momento da revenda ou locação do bem. Litígios futuros: ainda que a ação judicial seja resolvida a favor do comprador, existem riscos de litígios futuros envolvendo o imóvel, especialmente se a causa do processo não tiver sido completamente resolvida. Por esses motivos, é importante que o comprador faça uma análise cuidadosa do processo judicial em questão antes de adquirir o imóvel em questão. É fundamental contar com o auxílio de um advogado especializado em direito imobiliário para avaliar os riscos e as chances de êxito na aquisição do bem. Além disso, é fundamental que o comprador verifique se o imóvel está sendo comercializado de forma legal e transparente, evitando golpes e fraudes. Em resumo, a compra de um imóvel com processo judicial em andamento requer cautela e atenção redobrada por parte do comprador. É preciso avaliar os riscos envolvidos e contar com a assessoria de profissionais qualificados para tomar a melhor decisão.

Quais Os Impostos e Taxas Pagas na Compra de um Imóvel

Documentação

Quais Os Impostos e Taxas Pagas na Compra de um Imóvel

27/04/2023

A compra de um imóvel envolve uma série de custos, entre os quais estão os impostos e taxas. É importante estar ciente desses valores para evitar surpresas desagradáveis no momento da compra. Confira abaixo os principais impostos e taxas pagos na aquisição de um imóvel. ITBI (Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis): é um imposto municipal que incide sobre a transferência do imóvel e deve ser pago pelo comprador. O valor do ITBI varia de acordo com o município e geralmente corresponde a uma porcentagem do valor do imóvel. Registro de Escritura: é a taxa paga ao cartório de registro de imóveis para que a transferência do imóvel seja registrada. O valor dessa taxa varia de acordo com o estado e o valor do imóvel. Taxa de Avaliação do Imóvel: é a taxa cobrada pela instituição financeira responsável pelo financiamento para avaliar o valor do imóvel e garantir que ele corresponda ao valor negociado. Taxa de Cartório de Notas: é a taxa paga ao cartório para a elaboração da escritura pública, que é o documento que formaliza a transferência de propriedade. Imposto de Renda: caso o valor do imóvel seja superior a R$ 440.000,00, é necessário pagar imposto de renda sobre a venda do imóvel. O valor do imposto corresponde a uma porcentagem do valor da venda e varia de acordo com a tabela progressiva da Receita Federal. Condomínio e IPTU: ao adquirir um imóvel em um condomínio, é importante verificar se há débitos em aberto de taxas condominiais. Além disso, é preciso estar ciente do valor do IPTU, que é o imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana. Para imóveis localizados em áreas de Marinha, é preciso considerar as taxas cobradas pela Secretaria do Patrimônio da União (SPU), que é responsável pela administração dessas áreas. As taxas da SPU variam de acordo com a localização do imóvel e são cobradas anualmente. A taxa de ocupação, por exemplo, é cobrada de quem ocupa uma área pública pertencente à União. No caso de imóveis em áreas de Marinha, a taxa de ocupação é cobrada do titular do domínio útil (o proprietário) e corresponde a um percentual sobre o valor do terreno. Outra taxa cobrada pela SPU é a taxa de laudêmio, que é um tributo pago em caso de venda do imóvel. O laudêmio corresponde a 5% sobre o valor do imóvel e é devido ao governo federal, que é o titular do domínio pleno (proprietário do terreno). Além dessas taxas, é importante estar ciente de que imóveis em áreas de Marinha podem estar sujeitos a outras obrigações, como a manutenção e conservação de muros de arrimo e a construção de um sistema de esgoto adequado. Portanto, ao adquirir um imóvel em áreas de Marinha, é fundamental considerar as taxas da SPU para evitar surpresas no futuro. É importante lembrar que essas taxas variam de acordo com a localização do imóvel e devem ser pagas anualmente. Caso haja dúvidas, é recomendável consultar um profissional especializado em direito imobiliário. É fundamental que o comprador esteja ciente dos impostos e taxas envolvidos na compra de um imóvel para evitar problemas futuros. É importante lembrar que esses valores variam de acordo com a localidade e o valor do imóvel, por isso, é recomendável consultar um profissional para obter informações mais precisas e atualizadas.

Quais Certidões Emitir na Compra de um Imóvel

Documentação

Quais Certidões Emitir na Compra de um Imóvel

27/04/2023

Ao adquirir um imóvel, é necessário tomar uma série de precauções para evitar problemas futuros. Uma dessas medidas é a obtenção de certidões que comprovem a situação do imóvel. Confira abaixo as principais certidões que devem ser emitidas antes de finalizar a compra de um imóvel. Certidão de Matrícula: é a certidão mais importante e deve ser obtida no cartório de registro de imóveis. Nela, constam informações como a descrição do imóvel, seu proprietário, histórico de transações Certidão de ônus ou gravames: Certidão de Ônus: é obtida no cartório de registro de imóveis e comprova se o imóvel possui algum tipo de restrição, como penhora, hipoteca ou usufruto. É importante verificar se essa certidão está atualizada, já que os ônus podem ser cancelados ou alterados ao longo do tempo. Certidão Negativa de Débitos de IPTU: essa certidão é emitida pela prefeitura e comprova se há débitos de Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) em aberto. Certidão Negativa de Débitos de Condomínio: caso o imóvel esteja localizado em um condomínio, é importante solicitar essa certidão para verificar se há débitos em aberto referentes às taxas condominiais. Certidão de Regularidade do Imóvel: essa certidão é emitida pela prefeitura e comprova se o imóvel está em situação regular perante a legislação municipal, incluindo a regularidade das construções e eventuais pendências. Certidão Negativa de Ações Cíveis e Criminais: essa certidão é emitida pelo Poder Judiciário e comprova se o proprietário do imóvel é parte em processos cíveis ou criminais. Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas: essa certidão é emitida pelo Tribunal Regional do Trabalho e comprova se há dívidas trabalhistas pendentes relacionadas ao imóvel ou ao seu proprietário. Ao solicitar essas certidões, é importante verificar se elas foram emitidas em um prazo recente, já que algumas delas possuem validade limitada. Além disso, é fundamental analisar com atenção as informações contidas em cada certidão, a fim de evitar surpresas desagradáveis no futuro. Em resumo, a obtenção das certidões corretas é uma etapa fundamental na compra de um imóvel. Com elas em mãos, é possível avaliar a situação do imóvel de forma mais precisa e tomar decisões mais informadas.

Entenda As Vantagens e Desvantagens de um Consórcio

Consórcio

Entenda As Vantagens e Desvantagens de um Consórcio

27/04/2023

O consórcio é uma modalidade de compra que vem ganhando cada vez mais espaço no mercado. Porém, antes de optar por um consórcio, é importante entender as suas vantagens e desvantagens. Confira abaixo: Vantagens do consórcio: Planejamento financeiro: o consórcio permite que você planeje a aquisição de um bem ou serviço de forma planejada e organizada, sem precisar arcar com juros, somente com taxa administrativa. Flexibilidade: o consórcio oferece diversas opções de prazos e parcelas, o que permite que você escolha a melhor opção de acordo com as suas necessidades e possibilidades financeiras. Possibilidade de contemplação: ao ser contemplado, você tem a possibilidade de utilizar o crédito para adquirir o bem ou serviço desejado. Não há necessidade de entrada: diferentemente de outras formas de compra parcelada, o consórcio não exige entrada, o que torna o processo mais acessível. Baixo risco: o consórcio é uma modalidade de compra que oferece baixo risco, uma vez que é administrado por uma empresa especializada. Desvantagens do consórcio: Prazos: o consórcio pode ser uma opção menos indicada para quem precisa adquirir um bem ou serviço de forma imediata, uma vez que pode levar alguns meses ou até anos para ser contemplado. Taxas administrativas: o consórcio pode apresentar taxas administrativas, que variam de acordo com a administradora. É importante verificar essas taxas antes de optar pelo consórcio. Desvalorização do bem: em alguns casos, o valor do bem pode sofrer desvalorização durante o período em que se está pagando o consórcio. Falta de garantias: em alguns casos, o consórcio pode não oferecer garantias sobre o bem ou serviço a ser adquirido. Risco de inadimplência: caso ocorra atraso no pagamento das parcelas, o consorciado pode ser excluído do grupo e perder o direito ao crédito. Em resumo, o consórcio pode ser uma boa opção para quem deseja adquirir um bem ou serviço de forma planejada e sem juros. Porém, é importante estar atento às suas vantagens e desvantagens antes de optar por essa modalidade de compra.Com essas informações em mãos, é possível você avaliar se o consórcio é a opção mais adequada para a sua situação financeira.

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