Leandro Actis

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Colunista desde: 06/2021

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SOBRE O RESPONDEDOR:

Leandro Actis é Corretor / Diretor Comercial / Perito Avaliador / Gestor com formação em Administração e Marketing digital, está entre os TOP 10 corretores(as) com domínio em diversas áreas como: Imóveis, Negociação, Condomínio, Jurídico Imobiliário, Documentação e etc, possuindo um total de 575 artigos publicados e mais 1.040 respostas em nosso fórum. Está no mercado imobiliário desde 2014 atuando principalmente nos bairros Leblon, Ipanema, Copacabana, Lagoa e Botafogo, e já trabalhou em empresas como: Cury, Cyrela, Rossi, Brasil brokers , Quintoandar, Loft e Aliança viva.

Imóvel Tem Depreciação?

Imóveis

Imóvel Tem Depreciação?

05/04/2024

Imóvel tem depreciação? Quando pensamos em investimentos, é comum nos depararmos com a ideia de que imóveis são uma opção segura e rentável. Afinal, ter um imóvel para alugar ou vender pode representar uma fonte de renda constante e também uma forma de proteger o patrimônio contra a inflação. No entanto, uma dúvida que muitas pessoas têm é se os imóveis sofrem depreciação ao longo do tempo. A depreciação de um imóvel é um conceito que precisa ser entendido de forma mais aprofundada. Em termos simples, a depreciação se refere à redução do valor de um bem em decorrência do uso, desgaste natural, obsolescência ou depreciação física causada pelo tempo. No entanto, no caso dos imóveis, a situação é um pouco mais complexa. Imóveis, ao contrário de outros tipos de bens, possuem uma característica única: a valorização. Enquanto é verdade que um imóvel pode sofrer desgaste com o tempo e exigir manutenção constante, é também verdade que o valor de um imóvel pode aumentar significativamente ao longo dos anos, devido a diversos fatores, como localização, infraestrutura ao redor, condições econômicas, entre outros. Por isso, antes de afirmar que imóveis sofrem depreciação, é importante analisar o contexto em que o imóvel está inserido. Por exemplo, um imóvel localizado em uma área que está passando por um processo de revitalização e valorização pode ter seu valor aumentado, mesmo que necessite de algum tipo de reparo ou reforma. Além disso, é importante observar que o mercado imobiliário é altamente influenciado por questões macroeconômicas, como inflação, taxas de juros, políticas governamentais, entre outros fatores. Isso significa que, mesmo que um imóvel sofra desgaste físico ao longo do tempo, seu valor pode ser compensado pela valorização do mercado imobiliário. No entanto, é importante ressaltar que a depreciação de um imóvel pode sim ocorrer em casos específicos, como imóveis em más condições de conservação, localizados em áreas desvalorizadas, ou imóveis que são considerados obsoletos em relação às novas tendências e demandas do mercado. Portanto, podemos concluir que, embora imóveis possam sofrer desgaste físico ao longo do tempo, a valorização do mercado imobiliário e outros fatores podem compensar esse desgaste, tornando a depreciação de um imóvel uma questão relativa e que deve ser analisada de forma mais ampla e contextualizada. Em suma, a resposta para a pergunta "imóvel tem depreciação?" não é tão simples como pode parecer à primeira vista. É necessário considerar uma série de variáveis para chegar a uma conclusão mais precisa.

Tem Como Quebrar Contrato de Aluguel?

Locação

Tem Como Quebrar Contrato de Aluguel?

05/04/2024

Quando se aluga um imóvel, seja para finalidade residencial ou comercial, um contrato de aluguel é firmado entre o locador (proprietário) e o locatário (inquilino) estabelecendo todas as condições de utilização do espaço. No entanto, em determinadas situações, pode surgir a necessidade de quebrar esse contrato antes do prazo estipulado. Mas afinal, tem como quebrar contrato de aluguel? Em primeiro lugar, é importante ressaltar que um contrato de aluguel é um compromisso legalmente estabelecido e ambas as partes devem cumpri-lo integralmente. No entanto, existem circunstâncias em que a quebra do contrato é permitida, desde que siga as disposições legais e as cláusulas previamente acordadas. Uma das formas mais comuns de quebrar um contrato de aluguel é através da rescisão amigável entre locador e locatário. Neste caso, ambas as partes concordam em encerrar o contrato antes do prazo estabelecido, sem que haja prejuízos financeiros ou jurídicos para nenhum dos lados. Geralmente, é necessário formalizar essa rescisão por meio de um aditivo contratual que estabelece os termos da saída antecipada. Outra maneira de quebrar um contrato de aluguel é através da rescisão unilateral, ou seja, quando uma das partes decide encerrar o contrato sem o consentimento da outra. Neste caso, há alguns aspectos a serem considerados, como a existência de cláusulas de rescisão no contrato, o aviso prévio estabelecido por lei e a possibilidade de pagamento de multa rescisória. Se o locatário deseja rescindir o contrato antes do prazo, é fundamental que ele comunique o locador com antecedência, conforme estabelecido no contrato, e pague a multa rescisória, caso haja essa previsão no acordo. Por outro lado, se é o locador quem deseja rescindir o contrato, ele deve respeitar o aviso prévio estipulado por lei e garantir que o locatário não seja prejudicado de forma indevida. Além disso, existem situações específicas em que a quebra do contrato de aluguel é permitida sem pagamento de multa, como no caso de divórcio, desemprego, transferência de emprego para outra cidade, entre outros motivos que possam justificar a saída antecipada do imóvel alugado. Em resumo, sim, é possível quebrar um contrato de aluguel, desde que seja feito de forma legal e amigável, respeitando as cláusulas estabelecidas no acordo e as disposições legais. Portanto, antes de tomar qualquer decisão nesse sentido, é essencial consultar um advogado especializado em direito imobiliário para orientar sobre os procedimentos corretos a serem seguidos.

Quantos Tipos de Inventário Existe?

Imóveis

Quantos Tipos de Inventário Existe?

05/04/2024

O inventário é uma prática contábil realizada pelas empresas para identificar e controlar os estoques de mercadorias, matérias-primas e produtos acabados. Existem diferentes tipos de inventários, que são classificados de acordo com a sua finalidade e forma de execução. Neste texto, vamos explorar os principais tipos de inventários existentes. 1. Inventário físico: O inventário físico é o tipo mais comum de inventário, onde os itens do estoque são contados manualmente ou por meio de leitores de código de barras. Esta prática é fundamental para garantir a precisão dos registros contábeis e identificar possíveis erros de contagem ou desvios de estoque. 2. Inventário periódico: O inventário periódico é realizado em intervalos pré-determinados, como mensal, trimestral ou anual. Neste tipo de inventário, a contagem dos estoques é feita em momentos específicos do ano, facilitando o controle e a gestão eficiente dos inventários. 3. Inventário permanente: O inventário permanente é atualizado constantemente, registrando cada entrada e saída de mercadorias do estoque em tempo real. Este tipo de inventário permite uma gestão mais precisa e ágil dos estoques, contribuindo para a tomada de decisões estratégicas da empresa. 4. Inventário rotativo: O inventário rotativo é uma prática contínua de contagem de estoques, onde uma parte dos produtos é contada em períodos regulares, rotacionando-se os itens a serem contados. Esta abordagem ajuda a manter a precisão dos registros contábeis e a identificar possíveis desvios de estoque de forma mais eficiente. 5. Inventário de segurança: O inventário de segurança é uma prática que consiste em manter um estoque adicional de mercadorias para garantir a disponibilidade de produtos em caso de imprevistos ou aumentos repentinos na demanda. Este tipo de inventário é essencial para garantir a continuidade das operações da empresa e a satisfação dos clientes. 6. Inventário de obsolescência: O inventário de obsolescência visa identificar e controlar produtos que estão próximos da expiração ou que estão obsoletos, ou seja, que não têm mais saída no mercado. Este tipo de inventário ajuda a evitar prejuízos financeiros com mercadorias paradas no estoque e a otimizar a gestão dos recursos da empresa. Em resumo, existem diversos tipos de inventários que podem ser adotados pelas empresas para garantir a eficiência na gestão dos estoques e a precisão dos registros contábeis. Cada tipo de inventário possui características específicas e pode ser adaptado de acordo com as necessidades e o porte da empresa. É fundamental realizar inventários regularmente para manter o controle dos estoques e garantir o sucesso do negócio.

Corretor Pode Avaliar Imóveis?

Corretor de Imóveis

Corretor Pode Avaliar Imóveis?

05/04/2024

O papel do corretor de imóveis vai muito além de mostrar casas para possíveis compradores. Um dos aspectos mais importantes do trabalho de um corretor é avaliar corretamente o valor de um imóvel. Mas será que um corretor realmente pode avaliar um imóvel de forma precisa? A resposta para essa pergunta é: sim, um corretor pode avaliar um imóvel, mas com algumas ressalvas. É importante ressaltar que a avaliação de imóveis é uma tarefa complexa e que requer conhecimento técnico e experiência no mercado imobiliário. Antes de tudo, é importante entender que a avaliação de um imóvel é uma análise técnica e objetiva do valor de mercado de uma propriedade. Para realizar essa avaliação, o corretor deve levar em consideração uma série de fatores, como a localização do imóvel, as condições do mercado imobiliário, o tamanho e a qualidade da construção, entre outros. Além disso, o corretor precisa estar bem informado sobre as tendências do mercado imobiliário, os preços praticados na região e os valores de imóveis similares. Isso porque a avaliação de um imóvel não é uma ciência exata e pode variar de acordo com diversas variáveis. É importante ressaltar também que a avaliação de um imóvel não é uma ciência exata e que existem diferentes métodos para determinar o valor de uma propriedade. Um dos métodos mais comuns é o método comparativo de mercado, que consiste em comparar o imóvel a ser avaliado com imóveis semelhantes que foram recentemente vendidos na região. Outro método de avaliação de imóveis é o método da renda, que leva em consideração o potencial de ganhos que um imóvel pode gerar, como no caso de imóveis comerciais ou para locação. Há também o método do custo, que calcula o valor de um imóvel levando em conta o preço de construção e o valor da terra. Em resumo, um corretor de imóveis pode sim avaliar um imóvel, desde que tenha conhecimento técnico e experiência no mercado imobiliário. No entanto, é importante ressaltar que a avaliação de um imóvel é uma tarefa complexa e que pode variar de acordo com diversos fatores. Por isso, é sempre importante contar com a ajuda de um profissional qualificado na hora de avaliar um imóvel.

Fiador de Aluguel Tem Que Pagar Dívida?

Locação

Fiador de Aluguel Tem Que Pagar Dívida?

05/04/2024

O papel de fiador em um contrato de locação ou empréstimo é muitas vezes mal compreendido e gera dúvidas sobre suas responsabilidades em relação às dívidas do locatário ou mutuário. Muitas pessoas acreditam que o fiador, ao assinar o contrato, assume a obrigação de garantir o pagamento da dívida caso o devedor principal não o faça. No entanto, a questão sobre se o fiador tem que pagar a dívida não é tão simples quanto parece e envolve uma série de nuances legais. Em termos gerais, sim, o fiador pode ser acionado para pagar a dívida caso o devedor principal não o faça. Isso porque, ao assumir o papel de fiador, a pessoa se compromete a honrar as obrigações do contrato caso o devedor não o faça. Essa é a razão pela qual muitos contratos de locação ou empréstimo exigem a presença de um fiador, para garantir ao locador ou credor que o pagamento será feito mesmo que o devedor principal não cumpra com suas obrigações. No entanto, é importante ressaltar que o fiador não é automaticamente responsável por todas as dívidas do devedor principal. Existem limitações legais para a responsabilidade do fiador, tanto em relação ao valor da dívida quanto ao tempo de duração da obrigação. Além disso, existem casos em que o fiador pode se eximir da responsabilidade caso comprove que sua assinatura no contrato foi obtida de forma fraudulenta ou que houve alguma irregularidade no processo de contratação. Ademais, é importante ressaltar que a responsabilidade do fiador pode se estender também a juros, multas e custos judiciais, tornando a dívida ainda mais onerosa. Por isso, é fundamental que o fiador esteja ciente de todas as cláusulas do contrato antes de assiná-lo, para se proteger de eventuais surpresas desagradáveis no futuro. Em casos de inadimplência do devedor principal, é comum que o credor entre em contato com o fiador para cobrar a dívida. Caso o fiador se recuse a pagar, o credor pode recorrer à Justiça para exigir o cumprimento da obrigação. Nesse caso, o fiador será obrigado a quitar a dívida, sob pena de ter seus bens penhorados ou sofrer outras medidas legais. Em resumo, sim, o fiador tem que pagar a dívida caso o devedor principal não o faça, mas essa responsabilidade não é ilimitada e está sujeita a uma série de condições e limitações legais. É importante que o fiador esteja ciente de seus direitos e deveres antes de assumir essa responsabilidade, para evitar problemas futuros e proteger seu patrimônio. Por isso, é fundamental procurar orientação jurídica especializada em caso de dúvidas sobre o papel de fiador em um contrato.

Onde se Faz o Registro de um Imóvel?

Registro

Onde se Faz o Registro de um Imóvel?

05/04/2024

O registro de um imóvel é uma etapa fundamental para garantir a segurança jurídica da propriedade e dos direitos dos proprietários. Existem várias formas de realizar o registro de um imóvel, mas, no Brasil, o procedimento é realizado nos Cartórios de Registro de Imóveis, órgãos responsáveis por oficializar e publicizar os atos relativos aos imóveis. Os Cartórios de Registro de Imóveis são instituições públicas e estão presentes em todo o território nacional. São responsáveis por registrar todos os atos relativos aos imóveis, como compras e vendas, doações, heranças, hipotecas, entre outros. Além disso, também emitem certidões que comprovam a propriedade e a situação jurídica de um imóvel. Para realizar o registro de um imóvel, é preciso apresentar alguns documentos específicos, como a escritura de compra e venda do imóvel, o comprovante de quitação do Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), documentos de identificação dos proprietários, entre outros. O registro do imóvel garante a segurança dos proprietários quanto à propriedade e impede que terceiros reivindiquem direitos sobre o imóvel. Além disso, o registro de um imóvel também é importante para garantir a validade de contratos firmados com terceiros. A falta de registro do imóvel pode trazer diversas complicações e prejuízos aos proprietários, como a perda da propriedade do imóvel em caso de disputas judiciais. Os Cartórios de Registro de Imóveis são responsáveis por manter um registro detalhado de todos os imóveis de uma determinada região, o que facilita a consulta e a verificação da situação jurídica de um imóvel. Além disso, os registros são públicos e podem ser consultados por qualquer pessoa interessada. É importante ressaltar que o registro de um imóvel não é obrigatório, mas é altamente recomendado para garantir a segurança dos proprietários e evitar possíveis problemas futuros. O registro de um imóvel confere segurança jurídica e transparência nas transações imobiliárias, além de proteger os direitos dos proprietários. Portanto, para garantir a segurança e a tranquilidade dos proprietários, é fundamental realizar o registro do imóvel nos Cartórios de Registro de Imóveis. Com essa documentação em mãos, os proprietários podem ter a certeza de que a propriedade está legalmente registrada e protegida, evitando problemas futuros e garantindo a tranquilidade de seus investimentos imobiliários.

Como Descobrir o Valor Venal do Meu Imóvel?

Imóveis

Como Descobrir o Valor Venal do Meu Imóvel?

05/04/2024

Para descobrir o valor venal do seu imóvel, é importante entender primeiramente o que é esse termo. O valor venal é o valor de mercado de um imóvel, ou seja, o preço pelo qual o mesmo poderia ser vendido em condições normais de mercado. Esse valor é utilizado como base de cálculo para diversos impostos, como o IPTU, por exemplo. Existem diversas formas de descobrir o valor venal do seu imóvel. Uma delas é procurar um corretor de imóveis ou uma imobiliária na região em que o imóvel está localizado. Esses profissionais têm conhecimento do mercado imobiliário e podem fazer uma avaliação do seu imóvel com base em características como localização, tamanho, estado de conservação, entre outros. Outra forma de descobrir o valor venal do seu imóvel é consultar sites especializados em avaliação de imóveis, como o ZAP Imóveis, o VivaReal ou o OLX, por exemplo. Esses sites muitas vezes oferecem a possibilidade de fazer uma avaliação online do seu imóvel, fornecendo uma estimativa do seu valor venal. Além disso, é possível recorrer a um perito avaliador de imóveis. Esses profissionais são especializados em avaliações de imóveis e podem fazer uma avaliação técnica do seu imóvel, levando em consideração diversos fatores que influenciam no seu valor venal. Outra forma de descobrir o valor venal do seu imóvel é consultar a prefeitura da cidade em que o imóvel está localizado. Muitas prefeituras disponibilizam em seus sites a possibilidade de consultar o valor venal de um imóvel, que é utilizado como base de cálculo do IPTU. É importante ressaltar que o valor venal de um imóvel pode variar ao longo do tempo, de acordo com as flutuações do mercado imobiliário, melhorias feitas no imóvel, entre outros fatores. Por isso, é importante fazer uma avaliação do seu imóvel periodicamente, para ter uma noção mais precisa do seu valor venal. Descobrir o valor venal do seu imóvel é importante não apenas para o pagamento de impostos, mas também para ter uma noção do patrimônio que você possui e para tomar decisões como a venda do imóvel, por exemplo. Portanto, não deixe de fazer uma avaliação do seu imóvel e ficar por dentro do seu valor venal.

Qual É o Valor Mínimo de Financiamento da Caixa?

Financiamento

Qual É o Valor Mínimo de Financiamento da Caixa?

05/04/2024

A Caixa Econômica Federal é uma das instituições financeiras mais conhecidas e importantes do Brasil, oferecendo diversos produtos e serviços para seus clientes, dentre eles o financiamento imobiliário. Muitas pessoas buscam esse tipo de crédito para realizar o sonho da casa própria, mas é comum surgirem dúvidas sobre qual é o valor mínimo de financiamento que a Caixa oferece. Para quem está pensando em adquirir um imóvel através de um financiamento pela Caixa, é importante saber que o valor mínimo pode variar de acordo com o programa escolhido. A instituição oferece diferentes opções de financiamento, como o Programa Minha Casa, Minha Vida, o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e o Sistema Financeiro de Habitação (SFH), cada um com suas próprias condições e requisitos. No caso do Programa Minha Casa, Minha Vida, que é voltado para famílias de baixa renda, o valor mínimo de financiamento pode ser de até R$ 80 mil, dependendo da faixa de renda em que o interessado se enquadra. Já no caso do FGTS, o valor mínimo pode ser de até R$ 100 mil, podendo chegar a até 90% do valor total do imóvel. Para quem deseja financiar um imóvel pelo SFH, a Caixa oferece condições especiais, com juros mais baixos e prazos mais longos para pagamento. Nesse caso, o valor mínimo de financiamento pode variar de acordo com a região do imóvel e o tipo de imóvel escolhido, mas geralmente fica em torno de R$ 100 mil. É importante ressaltar que, para conseguir um financiamento pela Caixa, é necessário atender a alguns requisitos, como comprovar renda suficiente para arcar com as parcelas do financiamento, ter um bom histórico de crédito e apresentar a documentação necessária para a análise do pedido. Além disso, é importante estar ciente das taxas de juros e dos custos adicionais envolvidos no financiamento, como seguros e taxas administrativas. É fundamental pesquisar e comparar as diferentes opções de financiamento oferecidas pela Caixa, para encontrar a que melhor se encaixa nas suas necessidades e possibilidades financeiras. Além disso, é importante contar com a ajuda de um profissional especializado, como um corretor de imóveis ou um gerente da Caixa, para tirar todas as suas dúvidas e garantir que você faça a melhor escolha. Em resumo, o valor mínimo de financiamento da Caixa pode variar de acordo com o programa escolhido e as condições específicas de cada caso, mas geralmente fica em torno de R$ 80 mil a R$ 100 mil, dependendo da região e do tipo de imóvel. Com planejamento e cuidado na hora de escolher o financiamento, é possível realizar o sonho da casa própria sem comprometer suas finanças.

Como Consultar Dívida do Iptu?

Impostos

Como Consultar Dívida do Iptu?

05/04/2024

O Imposto Predial e Territorial Urbano, conhecido pela sigla IPTU, é um tributo obrigatório que os proprietários de imóveis devem pagar anualmente. A não quitação deste imposto pode acarretar em juros e multas, por isso é importante estar sempre em dia com o pagamento do IPTU. Para consultar a dívida do IPTU, o contribuinte pode seguir alguns passos simples. O primeiro passo é acessar o site da prefeitura da cidade onde o imóvel está localizado. Geralmente, o site oficial da prefeitura disponibiliza um portal de tributos, onde é possível consultar débitos e emitir guias de pagamento. Ao acessar o portal de tributos, o contribuinte deve informar o número de inscrição do imóvel ou o CPF/CNPJ do proprietário. Em seguida, será exibido um extrato com todas as informações referentes ao IPTU, como valor do imposto, parcelas em atraso, juros e multas. Caso prefira, o contribuinte também pode comparecer pessoalmente à sede da prefeitura ou à Secretaria de Finanças do município para consultar a dívida do IPTU. Neste caso, é importante levar documentos que comprovem a posse do imóvel, como escritura ou contrato de compra e venda. Além disso, é possível consultar a dívida do IPTU por meio do atendimento telefônico da prefeitura, onde um atendente poderá fornecer as informações necessárias. Também é possível solicitar a emissão de uma segunda via do boleto de pagamento do IPTU, caso o contribuinte tenha perdido ou extraviado o documento original. Outra forma de consultar a dívida do IPTU é através de aplicativos de celular desenvolvidos pela prefeitura. Muitas cidades disponibilizam aplicativos que permitem ao contribuinte acessar informações sobre tributos, como valor do imposto, prazos de pagamento e débitos em atraso. É importante ressaltar que é fundamental estar em dia com o pagamento do IPTU para evitar complicações futuras. A falta de pagamento deste imposto pode acarretar em restrições no imóvel, como a impossibilidade de vender ou transferir a propriedade, além de gerar juros e multas que aumentam consideravelmente o valor da dívida. Por isso, é importante que o contribuinte faça a consulta da dívida do IPTU regularmente e mantenha em dia o pagamento deste imposto. Com os recursos disponíveis na internet e o apoio dos órgãos municipais, é possível manter o controle dos débitos e evitar problemas futuros relacionados ao IPTU.

O Que É Subsídio para Compra de Imóvel?

Casa Verde e Amarela

O Que É Subsídio para Compra de Imóvel?

05/04/2024

O subsídio para compra de imóvel é uma forma de incentivo financeiro oferecido pelo governo ou por instituições financeiras para auxiliar pessoas de baixa renda a adquirir sua tão sonhada casa própria. Esse benefício é destinado principalmente para famílias que se enquadram em uma faixa de renda específica e que não tem condições de arcar com o valor total do imóvel. O subsídio pode ser concedido de diversas formas, como por exemplo, através de descontos no valor do imóvel, redução da taxa de juros do financiamento, isenção de taxas e impostos, entre outros benefícios. Essa ajuda financeira tem como principal objetivo facilitar o acesso à moradia digna e promover a inclusão social, pois ter um lar próprio é essencial para o bem-estar e o desenvolvimento das pessoas. Para ter direito ao subsídio, é necessário que o interessado atenda a alguns critérios estabelecidos pelas instituições responsáveis, como comprovar a renda familiar, estar dentro do limite estabelecido para o programa, não possuir imóveis em seu nome, entre outros requisitos. Geralmente, o processo de solicitação do subsídio é feito no momento da aprovação do financiamento imobiliário, sendo necessário apresentar documentos que comprovem a situação financeira e familiar do interessado. É importante ressaltar que o subsídio para compra de imóvel não se trata de um benefício universal, ou seja, nem todas as pessoas têm direito a esse tipo de auxílio. No entanto, ele é uma importante ferramenta para combater a desigualdade social e possibilitar o acesso à moradia para aqueles que mais precisam. Além disso, o subsídio pode ser uma excelente oportunidade para as instituições financeiras e o governo estimularem o mercado imobiliário, gerando mais negócios e movimentando a economia. Com a oferta de condições mais vantajosas, como taxas de juros mais baixas e descontos exclusivos, mais pessoas podem realizar o sonho da casa própria e contribuir para o crescimento do setor. Em resumo, o subsídio para compra de imóvel é um importante instrumento de política pública que visa promover a inclusão social e possibilitar o acesso à moradia digna para todas as pessoas. Com ele, é possível tornar o sonho da casa própria uma realidade para milhares de famílias em todo o país, proporcionando mais qualidade de vida e bem-estar para todos.

1983 leandro-actis